quinta-feira, 27 de maio de 2010

O conceito de arte e consequentemente, da contemplação da beleza, pode se aplicar aos idealistas, como Platão e Hegel, a não ser com muitas explicações e distinções. Aos realistas, para os quais a Arte ou a moda é uma faculdade criadora, dirigida pela criatividade integral, no que se tem puramente racional e principalmente no que possui luminosidade e pureza.
A beleza é as luz do ser, da moda, uma luz que dança sobre a harmonia. A arte é a imaginação do subconsciente espiritual e ativo, na “noite criadora da vida pré-consciente do intelecto”, imprime a moda, ao design, quadro, desenho, Uma fulguração para expressar o que é a moda.

a Estética e o design

Estética é a ciência que estuda o belo. A pertinência do nome “estética” para designar a “ciência do belo” é algo questionado por muitos filósofos, como Hegel e também o neo-marxista Moissej Kagan que alerta que o termo estética ganhou indevidos significados na atualidade.
Estética é a ciência que se ocupa do estudo da percepção visual e dos conhecimentos adquiridos através da linguagem visual; é a ciência que estuda o belo na moda, nas atividades do designer e nos objetos de sua criação; é a ciência que estuda a arte e a moda onde estética é sinônimo artístico.
As teorias estéticas podem variar quanto os métodos utilizados pelo design, que podem ser métodos qualitativos, comparativos ou quantitativos, ou seja, pela relação entre a moda, o belo e o designer. Uma estética pode ser clássica, quando a ênfase está no interesse em compreender a realidade.

As teorias


Teoria da Arte e Teoria do Belo









quinta-feira, 13 de maio de 2010



Platão vê o mundo com perfeição, vive no mundo de ideias. Tudo que é belo pode ser relacionado as terias de Platão, desde uma pequeno detalhe até os detalhes gadriosos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Platão

Platão (em grego: Πλάτων, transl. Plátōn, "amplo"[1] Atenas, 428/427[a] – Atenas, 348/347 a.C.) foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental.[2] Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas, entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do conhecimento.
A sofisticação de Platão como escritor é especialmente evidente em seus diálogos socráticos; trinta e cinco diálogos e treze cartas são creditadas tradicionalmente a ele, embora os estudiosos modernos tenham colocado em dúvida a autenticidade de pelo menos algumas destas obras.[3] Estas obras também foram publicadas em diversas épocas, e das mais variadas maneiras, o que levou a diferentes convenções no que diz respeito à nomenclatura e referenciação dos textos.

Aristóteles (384 a.c - 322 a.C.):

Aristóteles (384 a.c - 322 a.C.):
Filosofo grego, nasce em Estagira, Macedônia situada hoje no nordeste da Grécia. Considerado um dos maiores pensadores lógicos de todos os tempos.
Aristóteles prestou contribuições fundantes em diversas áreas do conhecimento humano, destacando-se: ética,
política, física, metafísica, lógica, psicologia, poesia, retórica, zoologia, biologia, história natural.
É considerado por muitos o filósofo que mais influenciou o pensamento ocidental. Foi chamado por Augusto Comte
de "o príncipe eterno dos verdadeiros filósofos", por Platão de "o leitor" e, pelos pensadores árabes, de o
"preceptor da inteligência humana".
Aluno de Platão, Aristóteles discorda de uma parte fundamental da filosofia. Platão concebia dois mundos
existentes: aquele que é apreendido por nossos sentidos, o mundo concreto -, em constante mutação; e outro
mundo - abstrato -, o das idéias, acessível somente pelo intelecto, imutável e independente do tempo e do
espaço material. Aristóteles, ao contrário, defende a existência de um único mundo: este em que vivemos. O que
está além de nossa experiência sensível não pode ser nada para nós.